terça-feira, 19 de outubro de 2010

Vou contar o q aconteceu comigo a algumas semanas atras, trabalho em uma empresa onde tem poucos funcionários, sempre me dei melhor com os homens do que com as mulheres. Um dos meus colegas me chamou a atenção desde o primeiro dia, mas como sou casada fingi que não era nada. O tempo foi passando e a gente conversando mais. Até que chegou um ponto de termos um pouco mais de intimidade. Num certo dia ele me surpreendeu com um beijo, retribuí.... é claro, que delicia de boca. Ficavamos todos os dias, e os amaços foram ficando cada vez mais quente. Ele aproveitava pra entrar na cozinha sempre na hora de eu fazer o cafezinho para os clientes. Vinha por tras e se esfregava em mim.Beijava meu pescoço segurava a minha cintura e puxava forte para de encontro ao seu copo. Na hora já pude notar que o volume dentro da sua calça era enorme. naquele dia mesmo eu me atrasei e ele me ofereceu carona... uhmm.. nem exitei em aceitar pq eu sabia o que ele queria. Fechei toda a empresa como eu faço tdo dia, e fui para a cozinha pegar minha bolsa, quando eu estou abrindo meu armario, sinto aquele corpo quente colando em mim. ...Uhmmm Que delicia ele começou a me beijar e eu via que a cada segundo aquele pau ia ficando maior....sabendo q estavamos sozinhos não resisti e me entreguei ali mesmo... ele me beijava cada vez com mais vontade e eu toda molhada ia me entregando....até que sua mão chegou na minha xaninha toda depiladinha e encharcada, ele deu só um suspiro e começou a abrir a minha calça e tirou aquele pau enorme para fora.....fiquei ate assustada pq é bem maior do que o do meu marido....peguei aquele cacete e esfreguei na minha xana toda melada, ele sussurrou "que buceta mais quente" deixei a cabeça do pau dele toda melhada de tanto esfregar na minha xoxota ai quando ele achou que ia colocar dentro de mim afastei-o e chupei todo aquele cacete....uhmmmm que deliciaa deixei todinho molhado e pedi com uma cara de safada "mete fundo, vai meu gostoso" e ele atendeu na hora colocou fundo aquele cacete na minha xoxota e eu gemia feito uma putinha. Nunca nem meu marido tinha me fudido daquela forma.....tirei o pau de dentro de mim e virei de bundinha.....coloca na minha bucetinha bem forte ...... e ele começou a foder com muita força a minha xaninha,...eu rebolava sem parar, o que deixava louco de tesão. Ele louco para gosar, começou a massagear o meu grelinho, uhmmm que loucura, esfregava forte o grelinho e eu rebolhava mais ainda. Tava como uma cadela no cio, naquela hora ele me fez gosar na sua mão deixando toda melada. E disse que também queria gosar, tirei aquele cacete enorme de dentro de mim e fiz um boquete maravilhoso, ele gemia de prazer e eu tava adorando ver a sua cara de tesão.... comecei a chupá-lo cada ves mais forte ate sentir sei leitinho quente na minha boca, coisa que eu nunca deixei meu marido fazer. Esperamos alguns minutos, e ele me levou para casa, dentro do carro comecei a chupá-lo denovo ate se contorcia de prazer. Ate despejar seu leite gostoso na minha boca.... Quando cheguei em casa meu marido estava doido para fuder o meu cuzinho.... mas essa historia conto depois.
Odeio parecer chata repetindo isso a cada conto, mas é melhor lerem os anteriores antes de ler esse, mas mesmo assim relembrando: meu nome é Raquel, loira natural e tinha o cabelo até os ombros, olhos verdes, na época eu tinha os peitos não muito grandes e minha bunda era menor do que hoje, mas bem grandinha, eu tinha um namorado chamado Gustavo, cabelo preto e comprido, olhos cinza bem claros, magro meio musculoso.

Eu voltei para minha cidade triste por que não podia transar mais com meus primos gêmeos, Breno e Bruno até o próximo final de ano quando eu iria para casa deles, mas mesmo assim eu resolvi transar pela primeira vez com o Gustavo já que nossa relação não passava de boquetes e pegadas nos meus seios. Logo que chegamos em casa eu liguei para ele e disse que tinha chegado, marcamos um encontro no museu da cidade no outro dia a tarde, depois de arrumar as minhas roupas eu fui logo dormir, não queria ficar cansada no nosso encontro.

No outro dia estava meio nublado, anunciando que iria chover, eu cheguei no museu e encontrei o Gustavo na porta me esperando,dei um selinho na boca dele e entramos, ficamos vendo as obras da cultura local, dava para perceber que ele estava achando uma chatice então eu perguntei a ele se ele queria ir embora dali, ele respondeu que sim e ficamos na rua passeando um pouco até que caiu a chuva, entramos na loja mais próxima e vimos que era uma sorveteria.

Aproveitamos várias delícias geladas até que a chuva enfim parou, fomos andando até que chegamos ao parque, o puxei pelo braço até entrarmos numa clareira no meio da mata, um lugar que eu conhecia bastante e tinha certeza que não seríamos incomodados, abaixei a bermuda e a cueca dele de uma vez e comecei a lamber o pau dele que ainda estava mole, o coloquei na boca e senti ele endurecendo, indo até minha garganta e então ele começou a mover.

Ele ficou um tempo fudendo a minha boca até que anunciou que iria gozar nessa hora eu tirei o pau da boca, apertei a cabecinha dele para o sangue ir embora e o pau amolecer um pouco e disse que queria ele me comendo, abaixei a minha saia, me apoiei numa árvore e levantei minha bunda, ele abriu minhas nádegas e começou a lamber o meu cuzinho, o safado queria fazer sexo anal comigo antes de fazer vaginal.

Quando meu cuzinho já estava lubrificado eu senti a glande dele penetrando meu buraquinho, eu já tinha dado o cu antes então ele não teve muita dificuldade em enfiar todo no meu reto, quando eu senti as bolas batendo na minha vulva ele começou a mexer, não igual aos meus primos que colocavam devagar e iam indo mais rápido, ele me comia bem rápido e com força como se a vida dele dependesse disso, ele inundou de porra meu cuzinho, até escorreu para fora.

Depois disso ele chupou minha bucetinha até o pau dele ficar duro de novo, nessa chupada ele lambia tudo, mordia de vez em quando, enfiava a língua, gozei umas duas vezes na boca dele, quando o pau ficou ereto ele começou a enfiar e disse:

-É bem mais aberta do que eu pensava

Ainda bem que ele não tinha reparado que eu já tinha dado antes, ele era bem inexperiente, mas tinha um dote bom (18 cm, grossinho) que me fez gozar algumas vezes, depois de um tempo ele tirou o pau de dentro de mim e gozou em cima dos meus peitos, quando ele terminou de gozar eu coloquei na minha boca, e assim como tinha sentido endurecer na minha boca eu senti amolecer também.

Deitamos juntos perto de uma árvore, pelados ainda e ele começou a falar:

-Sabe Quel, eu quis te dizer uma coisa desde que você marcou comigo pelo telefone, eu gosto muito de você, mas não podemos continuar o namoro.

Foi como uma flecha passando pelo meu coração, mas eu consegui disser meio gaguejando

-P-por quê?

-Minha família vai se mudar para outro estado, eu vou também e não quero manter um relacionamento a distância que irá te impedir de ter um namorado próximo a você.

Nessa hora ele me deu um beijo na boca, se vestiu , foi embora e eu nunca mais o vi. Fiquei chorando no meio da clareira, me vesti, peguei o celular e liguei para minha mãe vir me buscar no parque, ela me buscou e levou para casa, onde eu deitei na cama e chorei por ter perdido meu primeiro namorado.
perdendo a virgendade
Sempre decidi quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade. Eu já trabalhava e fazia faculdade de enfermagem quando em um dia sai para aula com fome e passei num restaurante que sempre freqüentei, pois fica próximo da faculdade. Assim que entrei avistei um homem sensual atravessando e sentando em uma mesa sozinho. Nunca tinha percebido ele por lá, mas segundo a a garçonete ele freqüentava o lugar assim como eu, porem em horários diferentes. Assim como eu o flertava ele também me fazia o mesmo, e mandou o telefone para mim em um guardanapo pela garçonete, saindo logo em seguida.

Levantei a ficha dele no mesmo dia, um solteiro convicto, arquiteto, mulherengo, mas pacote perfeito para uma mulher levar para cama. Sai do restaurante, fui para aula e volta e meia eu olhava para aquele número. Decidi que esperaria o dia seguinte para tomar uma decisão quanto ao gostosão.

Naquela terça mais uma vez fui almoçar lá e para minha decepção não o encontrei; ele tinha passado mais cedo. Porém tive uma surpresa, uma orquídea linda com um cartão dizendo que aguardava minha ligação ansiosamente e tinha também o endereço do escritório dele. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí disse "é esse homem para quem eu quero dar meu cabaço". Afinal, se ele era um pegador e a mulherada caia em cima tinha que pelo menos fazer um sexo gostoso.

Resolvi ligar, papeamos um pouco e ele me convidou para um vinho o que eu aceitei. Saímos tomamos o vinho e jantamos no mesmo dia, percebi que aquele ambiente era muito familiar a ele, pois as pessoas o complementavam e as mulheres que me encontravam tinham olhar venenoso o que me fez sentir mais excitação por aquele homem.

Na tarde do dia seguinte matei aula na faculdade e fui até o escritório, onde fui muito bem tratada, a secretária, uma senhora de uns 50 anos, me conduziu a sala dele, que estava montado com muito bom gosto, tudo lá dentro parecia ter traço e contornos. Ficamos a sós e ele me complementou com um selinho que transformei em um beijo ardente que deixou a respiração dele ofegante, a ponto dele dizer - Menina você não tem juízo não? Pensa que sou de ferro? - Eu sorri e respondi - A intenção é justamente contraria, é para você perder o juízo e se derreter - Daí sentei na banqueta próxima da mesa de desenho - acho que é assim que se chama. E como estava de vestido, subiu um pouco mostrando minhas pernas, fazendo ele se aproximar e me beijar alucinado, passando as mãos por meus contornos, ficando de corpo bem colado no meu, quando senti que o mastro dele tava ereto, duro, doido por uma buceta.

Afastei-o um pouco de mim o que fez com que ele reagisse maravilhosamente, passou a mão pelo cabelo e disse - Tenho uma urgência - eu sorri vendo aquele desespero dele e questionei - Urgência? Pensei que está palavra só era usada na minha área - e ele continuou - Menina, não brinca você sabe de qual urgência estou falando - Eu me aproximei dele alisando o mastro dele por cima da calça e disse olhando nos olhos dele – Essa? - Ele me agarrou com um beijo descontrolado, que eu correspondi baixando o zíper da calça dele e puxando aquele pedaço de carne macia, pulsante, com um líquido incolor escorrendo. Olhei para ele com cara safada e perguntei - Posso? - Com um pé adiante ele esticou-se e travou a porta com chaves, segurou minha cabeça me forçando ajoelhar, empurrou aquela tora na minha boca. Lambi, suguei a cabecinha que mal cabia na minha boca, passei a língua por toda extensão e com as mãos eu puxava a calça com tudo dele, fazendo o ficar pelado em minha frente. Não se dando por vencido ainda protestava que estava cometendo a maior loucura da sua profissão.

Empurrei ele para uma poltrona e distante fui tirando lentamente meu vestido, sutiã de renda e calcinha. Na banqueta abri as pernas e mostrei o quanto tava molhadinha, masturbei-me tendo ele como platéia e quando gozava ele levantou e caiu de boca na minha buceta. Ergui um pouco o corpo para ele não alcançar meu orifício virgem, tive medo dele recusar a continuar. A língua dele só alcançou meu clitóris me fazendo apelar pela penetração, que foi atendida. Ele arrancou uma camisinha da gaveta vestiu e abrindo minhas pernas e senti a pincelada na entradinha, abracei ele com as pernas e ele penetrou com uma certa dificuldade, me arrancando um gemido alto de dor e senti um pouco de líquido escorrendo, que imaginei ser sangue. Logo aquilo passou a ser um prazer e já tinha condição de sentir as entocadas dele sem dor. Mudamos de posição e de quatro no sofá ele enlouqueceu com a visão de minha bunda, e metia na minha buceta sem dó, até que senti um formigamento no ventre e logo umas contrações nas paredes da vagina, me fazendo perder o controle. Gritei de prazer e gozamos um após o outro, nos abandonando no sofá, sorrindo de felicidade.

Ficamos algum tempo mais abraçados, ele dizendo que eu era louca por ta ali fazendo sexo daquela maneira. Eu respondi que quem era doido era ele, pois meu trabalho ficava bem longe de lá. Que ele conhecia pouco sobre mim e foi levado por um jogo de sedução.

Enquanto eu vestia minha roupa surgiu uma pergunta que eu preferia que não tivesse vindo a tona - Te machuquei durante o sexo? Você é tão apertadinha, que a camisinha está suja de um pouco de sangueou você tá mestruada - Olhei para ele seria e respondi - Realmente seu menino não é dos menores, deve ter rompido algum vasinho, afinal é uma região muito vascularizada, mas não senti dor não apenas prazer...

- Você é muito gostosa, uma mulher que me tira o juizo... - E riu. Se ele sabe que tinha acabado de tirar meu cabaço... Morri pois na vida de solteiro dele não estava incluso está fantasia!

Até hoje ele não sabe a verdade, nem me dei o trabalho de contar. Ele é o tipo de gostoso para usar apenas em serviços extras.

Recebi rosas na faculdade na manhã seguinte, mas não saimos mais. A intensão era apenas usar.

Hoje ele é casado, evangelico convicto e eu me tornei amiga do casal sem envolver sexo no relacionamento.